aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
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aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
aprendizdepoeta: “Não venha me dizer que não sou mais o mesmo. Claro que não. O que está vivo exige mudanças, só permanece estagnado o que está morto.” — Pedro Peixoto.
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