docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.
docearei: “E da janela do quarto, vendo uma vida de estrela passarem por seus olhos, algo lhe dizia: - Tá vendo aquele mundo lá fora? É seu, vai pegar.” — Caio Fernando Abreu.